quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Líderes de tecnologia precisam ser profissionais completos


Cada vez mais envolvidos com as áreas de negócios, CIOs deixam a seara técnica e assumem as mais diversas funções dentro das companhias.
Por Redação da Computerworld
18 de setembro de 2009 - 07h00


Mais que o ranking dos 100 IT Leaders brasileiros, o estudo realizado pela Computerworld e pela IDC traz um retrato atualizado dos executivos de tecnologia brasileiros. O antigo discurso de que estes profissionais estavam deixando de lado o perfil técnico tornou-se realidade. Hoje, mais do que o pé de igualdade com seus pares de negócios, é possível encontrar CIOs acumulando funções que vão além da definição das estratégias de tecnologia.> Confira o ranking completo com os 100 principais CIOs> Veja o perfil dos IT Leaders 2009
Um exemplo é Jair Lorenzetti, CIO da M5 Têxtil, companhia que controla a marca M.Officer. Depois do processo de reestruturação organizacional da empresa, ele passou a acumular, além da TI, também a coordenação das áreas de governança e logística. Mais que isso, a gerência financeira da empresa está subordinada a ele. A posição do executivo não é comum, mas dá uma ideia do quanto o profissional de TI vem se envolvendo com as áreas de negócios.
Ao tomar a frente das iniciativas de governança, Lorenzetti assumiu a revisão de todos os processos de negócios da M5, o que significou uma série de mudanças dentro da companhia. “Encontramos as causas de vários problemas. Eram as caixas de Pandora, clãs e feudos que dominavam processos que não pertenciam à empresa, mas às pessoas”, afirma.
Situação semelhante viveu Leandro Balbinot, diretor de tecnologia e processos das Lojas Renner, que coordenou o projeto de verificação de toda a cadeia de suprimentos da companhia. “Varremos todos os processos sob o ponto de vista de negócios, com objetivo de reduzir estoque nas lojas e no centro de distribuição”, diz.
Para o projeto, que vai até 2010, a rede varejista contou com um grupo multifuncional, liderado pela área de TI. “Houve uma inversão de papeis, a TI deixou de ser demandada para ser demandante. Houve ceticismo, mas no final foi muito bem aceito”, afirma.
O CIO da indústria farmacêutica AstraZeneca, Rogério Ribeiro, explica a mudança de perfil na definição de sua função dentro da empresa: buscar inovação que dê retorno ao negócio. Por conta disso, nos últimos dois anos ele inovou na estruturação de sua área, que foi dividida em verticais de negócio, acompanhando as áreas de atuação da companhia. Além disso, o perfil da equipe também mudou, e hoje ela é formada por profissionais que entendem de tecnologia e de negócios. “A empresa tinha grande número de projetos para serem executados e a priorização exigia uma cabeça diferente de tecnologia. Estas pessoas hoje estão preparadas para este contexto”, diz.
Ao avaliar as mudanças, o executivo as classifica como positivas e constata que a área de TI passou a fazer parte do negócio. “Essa postura gerou uma expectativa diferente em relação à nossa área, que hoje usa a inovação para mostrar o que pode ser feito para que sejamos um braço estratégico, não um custo”, afirma.Veja abaixo as métricas geradas a partir da pesquisa realizada para o IT Leaders 2009:







quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Diversidade cultural é ponto forte do Cirque du Soleil


por Cleide Quinália

O Cirque du Soleil é hoje o circo mais famoso do mundo. Seus espetáculos já foram apreciados por mais de 80 milhões de pessoas pelos quatro cantos do planeta e a cada nova apresentação outras milhares engrossam a fila de fãs que se encantam com a habilidade e a magia de seus artistas. Mas qual é o segredo que transformou em pouco mais de 20 anos de existência o Cirque du Soleil em uma companhia de tamanho sucesso? A resposta para essa pergunta foi dada por Linda Gosselin, vice-presidente de Recursos Humanos da empresa, durante o Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas – Conarh 2008.

Segundo ela, a companhia é o resultado do investimento e do desenvolvimento de cinco grandes competências: paixão, responsabilidade, comprometimento, criatividade e trabalho em equipe. A paixão, explica Linda, é o que motiva cada um a dar o melhor de si, superando limites e levando essa alegria e essa energia a todos que estão ao redor; a responsabilidade dá a visão do conjunto e a noção de que cada integrante do grupo também é responsável pelo colega; o comprometimento coloca todos em direção aos mesmos propósitos; criatividade é ser capaz de se perguntar em que posso ser diferente e melhor; e trabalho em equipe é conciliar culturas e opiniões em favor de um trabalho comum.

"O objetivo maior do Cirque du Soleil é trazer beleza, mexer com o imaginário e a emoção das pessoas, ou seja, é poder fazer a diferença, e isso tudo só se consegue quando se concilia esses valores", diz Linda.

A diversidade cultural é outro ponto marcante e que coexiste dentro dos valores da empresa. E nem poderia ser diferente, afinal, a companhia reúne um dos mais diversos grupos de artistas e profissionais de que se tem conhecimento. Ao todo, são 4 mil empregados - 1000 deles artistas, provenientes de 40 nações e falando 25 idiomas diferentes. "Além de ter de preservar nossa cultura, nossa capacidade de sermos criativos e nossos valores, procuramos assimilar também novas culturas e integrar os empregados de culturas diferentes na organização, e o respeito é o elemento-chave", diz Linda. "Para isso, temos de ser ágeis para oferecer serviços adaptados às diferentes realidades nas quais estamos inseridos."

A executiva ressalta que, diante desse cenário, o grande desafio é manter a coerência em meio a essa diversidade e é nesse ponto que entra a qualidade da liderança da empresa, ao promover e integrar as competências de cada um. "Muitos dos nossos líderes cresceram com a companhia, trabalharam nas bases, por isso conhecem e compartilham da visão, da missão e dos valores do Cirque; já os que chegam de fora incorporam a filosofia da companhia e logo passam a fazer parte de um todo". Linda conta que a combinação dos novos com os mais antigos estimula a criatividade e a busca por inovações.

Evolução

Criado em 1984 por um grupo de 50 artistas, o Cirque tem evoluído a cada ano. No início de 2000, os generalistas de RH apoiavam os gestores de forma descentralizada e sem um forte vínculo comum. Com o crescimento da empresa e a complexidade que lhe é inerente, o Cirque viu a necessidade de rever a forma como o RH atuava. Dessa forma, foi criada uma função de RH mais centralizada e forte que segue um modelo em que especialistas e generalistas atuam de maneira unificada, tendo no centro de suas preocupações as necessidades dos clientes.

Além desse novo modelo de gestão, o Cirque reformulou, ainda, o programa de avaliação das pessoas, com o intuito de preservar e reforçar os valores e os traços essenciais da cultura da empresa. "Procuramos mostrar que nossos espetáculos são resultados de uma obra coletiva e isso não apenas está alinhado com a questão do respeito à contribuição de cada um, como também favorece imensamente o espírito de equipe", conclui.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A Triunfo Consultoria e Treinamento quer ajudar VOCÊ e sua EMPRESA a colher um excelente 2011.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O futuro da área de treinamento



por Jorge Eduardo de Vasconcellos*


Todos os sucessos - ou fracassos - de uma empresa passam necessariamente por quatro fatores: espaço físico, tecnologia, capital e pessoas. Este último é, sem dúvida, o centro de toda organização, idealizador e realizador de todas as atividades da companhia, por mais avançada tecnologicamente que ela seja.
Só o homem, por ser dotado de inteligência e sabedoria, é capaz de realizar a manutenção e a produção das máquinas. Como a empresa, o homem visa seu desenvolvimento econômico e a elevação de seu nível social. Mas isso não será possível sem o aumento das habilidades, sejam elas intelectuais ou técnicas. Logo, aumentar a capacitação e as habilidades das pessoas é função primordial do treinamento.
Essa capacitação é uma das responsabilidades gerenciais de maior importância nos dias de hoje. Mas o caminho para esse objetivo depende de vários fatores. Para ter lucro, a empresa precisa ter clientes satisfeitos que comprem seus produtos e/ou serviços e divulguem sua satisfação para outras pessoas, garantido uma penetração de mercado mais elevada.
Treinar é educar, ensinar, mudar o comportamento, fazer com que as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, ou seja, ensiná-las a mudar de atitude. Treinar, na verdade, significa ensinar a pensar, a criar e aprender a aprender.
Para obter uma amostra do que pensam os profissionais a respeito do desenvolvimento de pessoal e a importância desta área para os resultados da empresa, enviamos um questionário para 30 funcionários da área de administração de empresas, especialmente do segmento de recursos humanos, com quatro questões centrais abordando o tema treinamento:

Você considera a área de treinamento importante? Justifique. Cerca de 90% respondeu que a área de treinamento é realmente importante para a empresa - desde que ela não atue somente como organizadora de programas, mas como capacitadora de verdadeiros agentes de mudança, conscientizando os funcionários da importância de se atualizarem constantemente, prevendo e se antecipando a problemas futuros.
Em sua opinião, quais são os principais problemas gerados pela falta de treinamento? Um programa de treinamento bem estruturado serve como ferramenta eficaz na solução de problemas, tais como: perda da qualidade, baixa produtividade, falta de sintonia com avançostecnológicos, perda da motivação e auto-estima, conflitos internos, falta de comprometimento, acomodação, diminuição da capacidade produtiva, danos em ferramentas e máquinas, gastos inúteis de materiais, lentidão na execução das tarefas, atrasos e faltas no trabalho.
Que benefícios a empresa e seus funcionários podem ter com a realização de um programa de treinamento? Os pontos destacados foram: aumento de produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade, redução na rotatividade de pessoal, flexibilidade dos empregados, entrosamento, equipe auto-gerenciada, velocidade no ritmo das tarefas, empresa mais competitiva, busca de aperfeiçoamento contínuo e descobertas de novas aptidões e habilidades.
Qual o futuro da área de treinamento?Se o objetivo da área for apenas organizar ou fornecer instrutores de treinamento, cerca de 40% dos entrevistados optaram pela terceirização, uma vez que a manutenção do treinamento é um gasto que nem sempre pode ser revertido em resultados palpáveis. A opção seria terceirizar o serviço e contar com a colaboração do "gerente educador", figura que representa os líderes e trabalha como coach.

O Futuro

O aumento da competitividade, aliado ao contínuo avanço da tecnologia, faz com que as empresas passem a se preocupar com o freqüente aperfeiçoamento de seus funcionários.
Diante de um ambiente cada dia mais turbulento, não podemos ficar esperando as coisas acontecerem para agir. Será necessário anteciparmos os fatos e nos proteger com barreiras que possibilitem visualizar cada vez nosso destino. Por isso o papel do treinamento nas empresas modernas não poderá se restringir apenas em oferecer condições para que o empregado capacite-se ou desenvolva-se melhor, mas também crie forças capazes de intervir na organização e no processo produtivo.
Deste modo poderemos dar à empresa o que ela espera - força capaz de ajudá-la na tarefa de maximizar resultados, minimizar custos e otimizar os recursos humanos disponíveis.


*Jorge Eduardo de Vasconcellos é bacharel em Administração de Empresas pela UGF/RJ

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O profissional do futuro em TI



A tecnologia é uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos. O artigo faz uma análise das exigências para aqueles que buscam uma carreira nesse mercado.





A palavra tecnologia vem do grego - tekhno - e designa todo o conhecimento voltado ao desenvolvimento de técnicas, métodos e ferramentas essenciais para a evolução da humanidade e sua sobrevivência.
A tecnologia é hoje uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos, e as escolhas por aquilo que vão desenvolver ao entrar para o mercado de trabalho começam cada vez mais cedo. Por isso, precisamos analisar quais são as exigências para aqueles que vão ingressar nas carreiras ligadas à tecnologia da informação (TI).
Há muito o profissional da área de TI deixou de ser sinônimo de alienado, aquele sujeito com problemas de relacionamento pessoal, vulgarmente conhecido como nerd. Esse fato não é só mera questão de avaliação da popularidade da categoria, pois as empresas sofrem pela falta de profissionais capacitados. Poucos gostam de ter sua imagem associada à figura do nerd.
O nicho de desenvolvimento de software é crescente e não existe nenhuma indicação que isso irá diminuir nos próximos anos. Assim, a demanda por bons profissionais só tende a aumentar. A nossa sociedade vem se informatizando a cada dia - todos os setores da economia têm aplicado a tecnologia de alguma forma, seja para apoio ou para o incremento dos negócios.
Com a popularização da computação no ambiente de trabalho, nas universidades e nos lares mais humildes, as barreiras com relação à tecnologia e às profissões a ela ligadas felizmente têm diminuído gradativamente. Basta verificar o número de alunos que tem se formado ano após ano pelas universidades de computação em relação às demais áreas do conhecimento.
O que se espera

O profissional da área de tecnologia deve ser antes de tudo um empreendedor e entender como seu trabalho se encaixa nos objetivos da organização. Ele precisa aprender a desenvolver a curiosidade, somada a uma boa capacidade de concentração e ter seu foco na resolução de problemas com espírito inventivo e humildade.
O conhecimento técnico já não é diferencial competitivo porque isso é relativamente simples de se conseguir, seja por meio do fácil acesso à informação que hoje dispomos pela internet ou pelos cursos que a academia oferece. O que realmente importa é a capacidade do profissional em saber onde e como buscar esse conhecimento.
Os novos desenvolvedores de software podem até mesmo escolher qual área de aplicação da indústria desejam trabalhar. Profissionais especialistas interessados por sistemas básicos ou de infraestrutura podem eleger empresas voltada para soluções de gerenciamento ou optar por sistemas de CRM - Customer Relationship Management; ERP- Enterprise Resource Planning; ou ainda, trabalhar com foco em Web ou em sistemas mobile, entre outros segmentos.
Para ter excelência, além das características como vontade de aprender, curiosidade e humildade, os novos profissionais devem ser inovadores. Muitas vezes, eles irão trabalhar com produtos baseados em conceitos já consagrados, mas precisarão enxergá-los por um novo ângulo e aceitar os desafios propostos pelo ambiente de trabalho.
O profissional do futuro deve ainda estar atento para a área de qualidade de software. Deve ser minucioso na utilização de metodologias de testes. Questionar qual a sua participação para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e qual a sua contribuição na preservação do meio ambiente. Não esquecer que a tecnologia está presente em todos os materiais que utilizamos diariamente, como: roupas e calçados, remédios, alimentos, perfumes, lazer e nos esportes.
A esperança de cada empresário do setor de tecnologia é que os jovens se interessem ainda mais pela área e que, logo mais, haja um bom contingente de boas cabeças pensantes trabalhando no segmento. Ganham as empresas, ganham os profissionais e, ganha o Brasil, que já é reconhecido como um grande player de TI no mundo.

Fonte: Fábio Gomes Ferreira - HSM On Line

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Valor percebido pelo cliente

A importância de se diferenciar no mercado e oferecer preço justo. Segundo especialista, eis as estratégias vencedoras das empresas líderes de mercado. Leia mais detalhes.
A qualidade dos produtos e serviços está vinculada ao valor percebido pelo cliente e as estratégias de diferenciação. Esta diferenciação por sua vez está atrelada à seleção de clientes e as estratégias diferenciadas de preço. Uma das estratégias ainda muito pouco explorada e que quase sempre define a opção de compra é o preço.
Poucas empresas estão dando à variável preço (mix de marketing), a importância que merece. A grande maioria acredita, ou pelo menos age como se acredita-se, que basta se igualar aos principais concorrentes, quando se trata do preço de venda de seus produtos e serviços, para continuar sobrevivendo e param por aí. Se você está preocupado com a crise e as ações da concorrência, leia este artigo, alguma coisa poderá aproveitar das nossas lições aprendidas.
Para seu negócio sobreviver no meio de tantas ofertas e vantagens que seus concorrentes oferecem para seus clientes, é preciso criar e saber implementar estratégias diferenciadas de preço. E como criar essas vantagens competitivas?
Recentemente um empresário perguntou como poderia fazer para sair de uma vez por todas das crescentes “guerras de preços”, pois já não agüentava mais baixar seus custos, comprometendo cada vez mais, a qualidade, o desempenho da organização e a sua própria sobrevivência. Em outras palavras a empresa estava se afundando cada vez mais.
Nossa resposta: "somente através da diferenciação e dos custos controlados (não significa baixar custos arbitrariamente), é possível se erguer perante as empresas que sobrevivem apagando incêndios". Estes são atributos que independente do tamanho e da época, sua empresa pode desenvolver gradativamente.
Esta ponderação é confirmada por uma pesquisa realizada recentemente para achar o chamado Índice de Prestígio da Marca Corporativa (IPMC), onde foram avaliados cinco quesitos:
- Qualidade dos Produtos e Serviços, - Admiração e Confiança, - Responsabilidade Social e Ambiental, - Inovação e - Histórico e Evolução.
Além de avaliar o quanto cada marca se identificava com esses quesitos, os entrevistados definiram qual a importância que eles dão a cada um desses aspectos. A Qualidade dos Produtos e Serviços foi apontada – pelos próprios entrevistados – como o atributo mais importante. Isso mostra que, se o produto não tiver a qualidade desejada, não adianta mascarar a reputação com outros atributos. Isso é Valor percebido pelo cliente, significa Diferenciação.
De uma forma geral na perspectiva do cliente, o núcleo da estratégia consiste na criação de uma proposição de valor sustentável envolvendo: preço, qualidade, disponibilidade dos produtos, sortimento, funcionalidade, serviço, parceria e a imagem da marca; e quando um empresário opta por conquistar cliente somente na base do preço, está praticamente indo pelo sentido contrário, pois não demorará muito não terá mais condições nem recursos, para defender seu IPMC (índice de prestigio da marca corporativa).
Desenvolver a diferenciação e controlar os custos, não é tarefa fácil. Exige uma orientação profissional, uma liderança comprometida com resultados, uma metodologia testada e comprovada, o aproveitamento do potencial criativo e inovador dos membros da organização e as tecnologias da informação compatíveis. Nosso propósito neste artigo é passar algumas lições aprendidas em nossos trabalhos de consultoria, as quais consideram as três variáveis que influenciam na definição de preços que são: valor percebido pelo cliente, conhecimento dos principais concorrentes e gestão de custos eficaz.
Em primeiro lugar, é preciso ter cuidado com estratégias baseadas em descontos e outros incentivos para alavancar as vendas. Se estas não forem criadas com conhecimento do quanto varia a lucratividade da empresa, sem objetivos e critérios claros, sustentados e integrados a um plano estratégico; podem provocar muitos problemas no futuro. A maioria dos problemas organizacionais e de desempenho fraco (ou negativo) tem sua origem em decisões impulsivas, arbitrárias e amadoras de seus líderes, assim como, pela falta de visão e reação oportuna às mudanças que todo os dias acontecem. A maioria das empresas simplesmente definem o seu preço de venda, baseado unicamente em seu custo de aquisição, acrescentando a este uma porcentagem arbitrária, aquela que lhe foi passada pelos ancestrais ou que vem aplicando desde que a empresa era pequena, e aí, chega um momento no ciclo de vida da organização, em que o dinheiro começa a escoar entre os dedos, não sabe para onde está indo, então não demora muito começa a pagar as contas com atraso, pois não tem a mesma disponibilidade financeira de antigamente. Por que será que isso acontece? A principal causa está no desconhecimento dos custos, muito provavelmente os custos fixos (e/ou variáveis) cresceram, absorvendo o que antigamente era o lucro, os quais mantinham saudável financeiramente a empresa.
Um dos temas que tem se discutido muito nos últimos dias é a inovação na gestão e a sustentabilidade do negócio. Ter um negócio sustentável significa controlar diariamente os índices de lucratividade de cada um dos seus produtos e serviços, e para isso a eficácia e eficiência do modelo de apuração de custos joga um papel muito importante. Esta é a primeira área que deve ser avaliada e aperfeiçoada para ter condições internas de criar estratégias diferenciadas de preços.
Por que hoje são mais importantes as estratégias diferenciadas de preço?
- Clientes mais exigentes, por que estão melhor informados;
- Concorrência globalizada da oferta de produtos e serviços;
- Ampliação das opções dos clientes e dos concorrentes, através da Internet;
- Pouca importância ao desempenho interno da organização e a gestão de custos;
- Concorrentes mais agressivos;
- Aproveitamento indevido (ou pobre) das novas tecnologias;
- Aplicação de estratégias baseadas em crenças antigas, as quais não mais correspondem á nossa realidade atual;
- A não identificação das causas reais das quedas em vendas.
As estratégias diferenciadas de preço é o modelo de gestão do negócio que parte de uma seleção de clientes, identifica e cria o que este valoriza e está disposto a pagar, re-organiza seus processos e custos, eliminando o que não agrega valor e investindo em estratégias inovadoras, que nascem da administração participativa e diretrizes identificadas no processo de planejamento estratégico.
Para finalizar, considere o seguinte: seu concorrente pode colocar os mesmos preços e até um pouco abaixo dos seus, pode imitar as campanhas promocionais e de publicidade que você cria, pode inclusive treinar seus funcionários para melhoria do atendimento, pode comprar um software de última geração para a gestão do negócio, etc.. Agora, tem uma coisa que vai ser difícil de imitar: o controle dos custos.

Fonte: HSM On line

terça-feira, 30 de junho de 2009

1o. Encontro de Líderes Apsen

Entre os dias 16 e 21 de junho de 2009, a Apsen Farmacêutica realizou seu 1o. Encontro de Líderes, em Campinas São Paulo.

Assista ao vídeo e confira alguns dos melhores momentos dos treinamento "Coaching Situacional" e "Habilidades em Vendas Consultivas" ministrados pela Triunfo.

PowerPoint: amigo ou inimigo?


Todos já nos sentamos para assistir a uma dessas apresentações onde os slides animados são mais interessantes do que o apresentador. Títulos em negrito surgem das laterais, fatias de gráficos de pizza enchem a tela uma por uma, e uma chuva de setas destaca os pontos que o apresentar quer ressaltar.
Mas será que essas animações e slides que desvanecem até desaparecer de fato somam alguma coisa à apresentação, ou elas contêm um lado negro que trai a apresentação e impacta negativamente a mensagem que se está tentando passar?
Stephen Mahar e seus colegas da Universidade da Carolina do Norte (EUA) resolveram responder a essa questão. Para isso, eles estudaram as apresentações feitas com o programa Microsoft PowerPoint, que se tornou a ferramenta padrão para a criação de slides educativos e substituiu definitivamente as antigas transparências e seus retroprojetores.
Introdução gradual de conceitos
Segundo o estudo, publicado no International Journal of Innovation and Learning, os professores usam essa opção regularmente por acreditarem que ela melhora o processo de aprendizado dos estudantes ao permitir a introdução gradual de conceitos.
Mas não foi isso o que os pesquisadores verificaram. Segundo a pesquisa, as aulas e palestras acompanhadas de apresentações animadas de fato impactam negativamente no aprendizado dos estudantes.
Para testar suas hipóteses, os cientistas fizeram duas versões de uma apresentação em PowerPoint. As duas apresentações diferiam unicamente na presença de animações para apresentar os conteúdos de forma incremental. Eles então deram aulas para estudantes voluntários usando as duas apresentações e testaram a compreensão que eles tiveram do conteúdo da aula.
Apresentações estáticas são melhores do que as animadas
A equipe descobriu uma diferença marcante no desempenho médio dos estudantes, com aqueles que viram a apresentação sem animação saindo-se muito melhor nos testes do que os que assistiram a aula que utilizou a apresentação animada. Os estudantes foram capazes de se lembrar muito melhor do conteúdo dos gráficos estáticos.
O uso de slides animados para apresentar o conteúdo da aula incrementalmente de fato exige uma concentração muito maior, o que torna difícil lembrar seu conteúdo. O efeito é o mesmo de reduzir o tempo total de exposição do slide completo.
Animação = distração
Embora os estudantes pareçam gostar do uso de animações de PowerPoint nas aulas, agora há uma evidência consistente de que a animação nada mais é do que uma distração, que atrapalha a retenção das informações.
Os cientistas destacam que seu estudo foi aplicado somente ao ensino de conceitos novos. É possível que o ensino de uma técnica possa funcionar melhor com as animações, em vez dos slides estáticos. Essa possibilidade será estudada na próxima etapa da pesquisa.


Fonte: Redação do Diário da Saúde

terça-feira, 31 de março de 2009

Cresça e Apareça: O Bom é inimigo do Ótimo

Assista ao piloto do programa "Cresça e Apareça" gravado por Scher Soares com o tema "O Bom é inimigo do Ótimo".
O vídeo com cerca de 3 minutos de duração fala sobre a importancia que têm os profissionais de desenvolver não somente a "inicitaiva", mas também a "acabativa".

Confira!

terça-feira, 10 de março de 2009

Executivas: potencial inexplorado

Pesquisa indica que mulheres acreditam ser desafiadas de forma insuficiente em suas carreiras. Confira os resultados.

As executivas acreditam ser desafiadas de forma insuficiente em suas carreiras. Essa conclusão partiu de um estudo realizado pela Accenture, empresa global de tecnologia, consultoria e outsourcing, com mais de 3,6 mil profissionais de médias e grandes empresas em 18 países da Europa, Ásia, América do Norte, América do Sul e África.
Segundo a pesquisa, 46% das mulheres e 49% dos homens no mundo (no Brasil respectivamente 65% e 67%) alegam que os desafios impostos são aquém de suas capacidades intelectuais. Mais de três quartos (76%) dos profissionais do mundo e 89% no Brasil são confiantes em suas habilidades e potenciais. Essas características incluem a capacidade de administrar prazos (70%), delegar funções (68%) e negociar (65%).
O levantamento ainda aponta que 59% das mulheres no mundo - e 72% no Brasil - acreditam que suas carreiras são bem ou muito bem sucedidas. Desse total, 46% - das que afirmam ser muito bem sucedidas - disseram que seus trabalhos requerem uma dedicação além das responsabilidades esperadas.
Este tipo de executiva costuma praticar o autodesafio: oito em cada 10 entrevistadas no mundo (81%) - das que se consideram muito bem sucedidas - admitiram administrar responsabilidades adicionais para avançar na carreira. Três quartos (75%) afirmam ir além e não se acomodar em uma zona de conforto.
Elas também buscam aprender novas habilidades que as fazem progredir (78%); estão dispostas a considerar uma nova posição ou função (76%); aceitam viajar a qualquer lugar do mundo para tratar de negócios ou ampliar a rede de relacionamentos (68%); e sempre procuram desafios (65%).
"Este potencial inexplorado oferece uma excelente oportunidade para as organizações, que devem estimular e engajar seus funcionários, colaborando na formação de profissionais com qualidades e capacidades diferenciadas", afirma Denise Damiani, líder do comitê de iniciativas para mulheres na Accenture Brasil.
"Por meio de uma abordagem ágil e inovadora de treinamento e desenvolvimento, as empresas podem ajudar a garantir o sucesso de seus colaboradores, especialmente no atual e complicado ambiente econômico", completa.
A tecnologia deve ser uma das responsáveis pelo sucesso: entrevistados que se consideram muito bem sucedidos lidam melhor com ela. Mais de três quartos (79%) desse grupo disseram que confiam na tecnologia, enquanto apenas 56% dos que não estão nele têm a mesma opinião. Em geral, os homens são mais propensos a se consideram mais "inovadores" (70%) ou "identificadores de tendências" (58%) no assunto.
Para as mulheres, um recurso cobiçado, porém pouco explorado são os programas de mentoring. Quando questionadas para quem pedem conselhos apenas 14% delas afirmam ter um mentor no trabalho, enquanto 50% citam a família (57%), amigos (51%) e colegas de formação (50%).
As mulheres valorizam a necessidade de um mentor: as executivas afirmam que eles podem ajudar em vários aspectos, como a pensar de maneira diferente em relação a uma determinada situação (43%); nas funções do dia a dia (41%); além de enxergar mais oportunidades e possibilidades (37%). Elas ainda reconhecem outros benefícios nos mentores, o que inclui o auxílio na identificação de novas habilidades e funções (34%), desenvolvimento da autoconfiança (34%) e encorajamento para o crescimento (32%).
"As organizações que desejam desenvolver e estimular os seus colaboradores precisam avaliar regularmente os objetivos e resultados de seus programas, incluindo seus esforços de mentoring" afirma Denise Damiani. "Empresas que estão um passo à frente sabem que para promover carreiras - em especial para mulheres - não basta apenas abrir uma porta, é necessário oferecer desafios e estimular habilidades para que elas atinjam o mais alto desempenho", finalizou.

HSM Online10/03/2009

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Artigo: O processo


O Processo
Receba a grande recompensa

Dutch Holland*


A organização voltada para processos parece ter vindo para ficar, vista por muitos como um passo à frente para a melhoria do desempenho. A idéia-chave é que a eficácia e eficiência do processo estão no cerne do desempenho. Se o processo de trabalho for falho, o desempenho cai – e não há trabalho, por mais árduo que seja, capaz de compensar isso. A gestão voltada para o processo consiste em pensar e agir de modo diferente. As mensagens incluem:

• Os seus processos de trabalho são recursos importantes. Precisam ser aperfeiçoados e protegidos, assim como são outros recursos.
• Nem todos os processos têm o mesmo valor. A orientação estratégica determina o valor do processo.
• O projeto e a execução dos seus processos de trabalho limitam a eficácia e a eficiência.
• Para que a gestão do processo seja bem-sucedida, é preciso que todos os empregados tenham um desempenho efetivo.
• As ferramentas de gestão dos processos de tecnologia da informação devem se concentrar em processos que tenham valor e servir aos processos e às pessoas. Uma aplicação-chave dessa estratégia voltada para processos é a reordenação das providências que os gerentes devem tomar para melhorar o desempenho: primeiro, observar o processo de trabalho por trás do baixo desempenho, e, depois, as pessoas.
Antes da gestão com base em processos, a maioria dos gerentes atribuía o baixo desempenho da empresa ao baixo desempenho pessoal – ou pior, a erros pessoais.
As Funções na Liderança Voltada para Processos

Para aproveitar todas as possibilidades da gestão baseada em processos, devem ser assumidas três funções principais.

1. Gerente ou líder do processo. Todo gerente é um gerente de processo. Um gerente é responsável por uma equipe ou unidade que, por sua vez, tem a responsabilidade de oferecer um serviço ou produto final e de garantir a eficácia e a eficiência das etapas do processo para chegar ao produto. A primeira preocupação do gerente é assegurar a eficácia e a integridade do processo, já que é esse processo que orienta a seleção das ferramentas e do pessoal.
O líder do processo tem três responsabilidades-chave: 1) Assegurar eficácia, integridade e eficiência dos processos de trabalho em sua área; 2) Assegurar que os processos estejam alinhados com os processos principais e com outros de departamentos com que tenha ligação; e 3) Assegurar que os processos da empresa sejam otimizados, ainda que com o sacrifício dos processos dele.

2. Proprietário do processo. Este termo é aplicado geralmente ao gerente responsável pela eficácia e eficiência de processos de trabalho mais abrangentes ou pela integridade de um dos processos principais.
O proprietário do processo 1) supervisiona todo o processo, para garantir que seja otimizado; 2) põe em prática os instrumentos de avaliação, de modo que o desempenho do processo possa ser medido e comparado ao melhor; 3) prepara as tecnologias e os recursos humanos para levar o processo a um nível mais alto de desempenho, nível este compatível com o atendimento das variações nas forças competitivas e nas necessidades do cliente; 4) oferece as condições para a melhoria do processo quando tais mudanças são economicamente interessantes; e 5) lidera os esforços para melhorar drasticamente o processo indicado.

3. Responsável pelo processo (Chief process officer – CPO). Esta função requer um executivo que se responsabilize pelo modo como a organização administra o processo e convive com ele. A meta mantém processos otimizados em ação para cumprir suas estratégias competitivas e ligadas ao cliente, conforme os objetivos a longo prazo da empresa.
O CPO garante que o desempenho do processo atenda ou exceda as necessidades da empresa, oferece liderança aos proprietários do processo, atende a equipe de gerenciamento estratégico representando a perspectiva do processo e trabalha para priorizar e alocar os recursos necessários de modo a alcançar o nível de desempenho compatível com as metas e a estratégia a longo prazo.
Liderança e gestão voltadas para processos podem trazer boas recompensas.

*Dutch Holland, Ph.D., é CEO e fundador da Holland & Davis, LLC.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Triunfo na Mídia

Confira matéria publicada na Edição de Janeiro-Fevereiro de 209 da Revista Up Pharma.

Curso Medicina Baseada em Evidências para Executivos da Indústria Farmacêutica
Em 06 de novembro, gerentes de produto, gerentes médicos, gerentes de marketing, gerentes de treinamento, entre outros executivos, participaram do Curso MBE (Medicina Baseada em Evidências) promovido pelo Grupo Triunfo (Triunfo Consultoria e Treinamento e Triunfo Propaganda) em parceira com a empresa Evidências.

Ministrado pelos facilitadores Otávio Clark e Enéas Faleiros, o curso, que teve carga horária de oito horas, foi desenvolvido com uma metodologia que aliou conteúdo de alta qualidade à experiencia prática dos instrutores no assunto.

O grupo de participantes, composto por 30 pessoas, foi formado por executivos de empresas como Bayer Health Care, Roche, Organon, Merk Sharp Dome, Nycomed, Genzyme, Nestlé, Biolab, Mantecorp e Chiese que pela sua heterogeneidade, contribuíram com observações e exemplos relevantes, tornando o treinamento mais prático e dinâmico.

Ao longo dos anos, a Medicina Baseada em Evidências tem se tornado uma ferramenta muito importante no cotidiano médico, pois ainda há uma carência de profissionais preparados para tomar decisões com base em evidências científicas, imperando as decisões, muitas vezes, baseadas e m opiniões particulares.

Para a indústria farmacêutica, o uso de Medicina Baseada em Evidências na promoção de seus produtos, tem sido um diferencial competitivo, ajudando a vender o conceito de novos produtos, criticar materiais e estudos da concorrência, além de contribuir com novos conteúdos científicos para divulgação de produtos maduros.

Assim, entender a MBE, suas aplicações em saúde e suas limitações contribui para identificar oportunidades para sua utilização, incorporando elementos científicos na promoção de produtos e facilitando a comunicação da indústria com médicos. Trata-se de uma nova forma de praticar marketing farmacêutico, uma vez que o conceito traz uma abordagem científica dos produtos, visando facilitar o acesso dos medicamentos nos mercado privado e público.

Para Elen Miura, gerente de acesso ao mercado da Roche, a MBE favores a crítica e a análise dos produtos da empresa e concorrentes. “Agora sou capaz de criticar qualquer aspecto dos produtos da empresa em que trabalho e da concorrência. Seria excelente se todos os Gerentes de Produtos e Força de Vendas conhecessem essa ferramenta”, comenta.

Na opinião de Ariane Sixas, gerente de produto da Nycomed, o trenamento superou as expectativas. “É um assunto novo para mim e de extrema valia para o meu trabalho. Para os gerentes de produtos é o apoio que precisamos para o nosso trabalho diário, pois encontramos dificuldades de achar bons artigos científicos, tanto para apoiar o nosso produto como para fazer a análise de qualidade de literatura médica nos materiais dos meus concorrentes”, afirma.

Fonte: Revista Up Pharm, Edição Janeiro-Fevereiro de 2009


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O Mito da Motivação pelo Dinheiro



Bob Nelson e Dean Spitzer


Experimente alguns incentivos financeiros.

A maioria das pessoas não trabalha apenas por dinheiro. Dinheiro é importante, claro. Mas desde que tenhamos o suficiente para pagar as contas com conforto, outros fatores adquirem importância muito maior: a certeza de estar dando uma contribuição, um gerente que reconheça um bom desempenho, o respeito dos colegas, a participação no que se passa com a empresa e a oportunidade de um trabalho significativo e interessante.
O dinheiro pago aos empregados é uma compensação que depende do mercado, da filosofia e da política da empresa e de considerações geográficas. Reconhecimento é o que se oferece aos empregados além e acima da compensação, fazendo com que dêem o melhor de si.
Uma pergunta que ouvimos freqüentemente é: “Se o dinheiro não é o maior motivador, por que os empregados só falam nisso?” Em algumas empresas, à falta de reconhecimento, o dinheiro se torna uma forma de reparação psicológica oferecida a quem faz um trabalho desagradável. Em outras organizações, os gerentes utilizam exclusivamente o dinheiro como forma de agradecimento. Assim, embora sem intenção, acabam passando implicitamente aos empregados a mensagem de que o dinheiro é o único meio de expressar gratidão.
Infelizmente, muita gente relaciona o dinheiro que recebe ao valor que os outros lhe dão. Cuidado para não atender aos indivíduos que estão sempre pedindo mais dinheiro. Por quê? Porque você quer reforçar os resultados, e não as exigências. Pagar mais não faz os empregados darem o melhor de si. Aqueles que só querem dinheiro nunca se satisfazem, e suas expectativas sobem a cada aumento de salário.
Já que o dinheiro é uma necessidade básica, porém, não seria preciso às vezes pagar bem aos empregados em primeiro lugar, vindo em seguida outros fatores de motivação? Quando essa questão foi levantada em uma conferência, um dos participantes se levantou e disse: “Não necessariamente! Descobri que, usando reforço positivo, consegui melhorar o nível de desempenho dos meus empregados, o que levou a um aumento nas vendas e, como resultado, me permitiu pagar melhor ao pessoal.” Em outras palavras: incentivos não-financeiros atuaram como catalisador para a melhoria da produtividade dos empregados – permitindo que todos tivessem ganhos financeiros no processo.
Dar um bom tratamento ao empregado é atitude de suma importância, se quisermos que tragam para o trabalho o que têm de melhor em matéria de energia, dedicação, idéias e iniciativa. As interações diárias entre gerentes e empregados podem promover ou destruir a confiança e o respeito entre eles.


Bob Nelson, Ph.D., é presidente da Nelson Motivation, Inc., e Dean Spitzer, Ph.D., é consultor sênior da IBM Global Services. Este artigo foi adaptado de seu livro The 1001 Rewards & Recognition Fieldbook (Workman).

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Palestras Triunfo



CONTEÚDO + FORMA + EXPERIÊNCIA = RESULTADO

Ano novo, desafios novos! E para preparar sua equipe conte conosco!


A Triunfo Consultoria e Treinamento possui um board de palestrantesqualificados para motivar, engajar e ajudar você e sua equipe a conquistar melhores resultados.

Nossa metodologia:


As palestras desenvolvidas pela Triunfo Consultoria e Treinamento alinham a apresentação com os objetivos estratégicos do cliente e com suas expectativas de resultados. São estruturadas com base em uma metodologia didática, andragógica e inteligente – maximizando a absorção conceitual, associando aspectos conceituais a elementos lúdicos, permitindo:

- Melhor e Maior conexão da audiência com o conteúdo proposto;
- Maior resíduo e grau de retenção da mensagem;
- Maior eficácia motivacional;
- Maior interatividade com a platéia, causando mais receptividade, empatia e reciprocidade;
- Facilitação da apresentação, comunicação, reflexão e compreensão de conceitos, teorias e estratégias;
- Diminuição da resistência à informação (por meio da maximização do prazer intrínseco à apresentação);
- Possibilidade de trabalhar aspectos emocionais e racionais simultaneamente, pela característica da técnica que trata o lado lúdico e conceitual de maneira integrada.

Contate-nos: atendimento@grupotriunfo.com (11) 3501-8551/2139-9000

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Vídeo Triunfo Consultoria e Treinamento

Assista o Vídeo apresentando Scher Soares, consultor e palestrante da Triunfo Consultoria e Treinamento e conheça um pouco mais sobre a empresa que tem como filosofia "Construir Resultados e Desenvolver Negócios através das Pessoas".

Nade contra a maré

Em meio à turbulência econômica atual, é possível inovar? Confira o que diz Hitendra Patel, diretor do Center of Innovation Excellence and Leadership, em Cambridge (EUA)

Quem pensaria que a eclosão da bolha imobiliária norte-americana iria colocar um freio na pujante economia brasileira? Por isso, companhias optaram por diminuir os gastos para sobreviver. Ações como esta, no entanto, não são suficientes.

Em outras crises, empresas que fizeram da inovação um imperativo estratégico emergiram como líderes. Você está pronto para conduzir sua companhia através da recessão? Confira, a seguir, cinco posturas que o levarão a agir de forma diferente nestes tempos problemáticos.

1. Em vez de pensar e agir em como gerar mais caixa, buscar formas de acelerar essa geração e criar futuros ativos

Durante a recessão, companhias se esforçam para controlar o caixa e abandonam os investimentos de longo prazo. Líderes inovadores aceleram a geração de caixa por meio da rápida implantação de processos que diminuem os custos e compreendem que é imprescindível promover mudanças para se adaptar às novas condições. Por outro lado, constroem o amanhã promovendo links entre projetos futuros e inovações de hoje como uma forma de resguardar os ativos que garantirão novos posicionamentos após a crise.

2. Em vez de pensar e agir em preparação para a crise, olhar ao redor e planejar novas soluções

Em tempos de turbulência econômica, muitas empresas se esquecem de se preparar para novas oportunidades no pós-crise e de olhar o mercado para abocanhar ativos disponíveis. Líderes inovadores abrem o leque de opções e ampliam os horizontes de possibilidades para progredir quando a bonança voltar.

3. Ir além de apenas proteger a si mesmo para proteger amigos e construir parcerias de ganha-ganha

Durante períodos de crise, muitas empresas esquecem os parceiros enquanto se esforçam para sobreviver. Líderes inovadores inovam em associação. Eles continuam a nutrir parcerias com fontes-chaves das inovações e com fornecedores como forma de alavancar os limitados recursos internos.

4. Mais do que diminuir os gastos da empresa, otimizar o portfolio e adicionar oportunidades emergentes

Em tempos de recessão, muitas companhias cortam atividades que não geram receita para teroperações magras. Líderes inovadores promovem ações lean. Com isso conseguem alcançar objetivos com menos custos e mais rapidez. Assim, a cadeia de valor permite uma aceleração na inovação e no tempo para faturar.

5. Em vez de se deixar puxar para dentro da guerra, guiar o consumidor e fortalecer o espírito de equipe

Durante períodos de declínio, muitas companhias se desmotivam e criam barreiras para a inovação mais veloz. Líderes inovadores procuram novos processos para as plantas de manufaturas e guiam os consumidores para novos produtos e serviços. Esse posicionamento, reforçado pela ampliação dos horizontes, leva o espírito de equipe para toda a organização e ajuda as empresas a sair dessa fase no topo.

Fonte:
www.amanha.com.br

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Apsen capacita Força de Vendas

Nos dias 14, 15 e 16 de janeiro de 2009, a Apsen Farmacêutica promoveu uma Reunião com Gerentes Distritais, Gerentes de Produtos. Gerentes de Contas e equipe de Marketing.

Durante a reunião que aconteceu no Hotel Aruanã, em Embú Guaçu, ocorreu o treinamento Regional Planning do IMS, ministrado pela equipe da Triunfo.

Tendo como consultor principal Scher Soares e consultores de apoio Sérgio Savron e Carolina Manciola, o treinamento capacitou 42 funcionários da Apsen.

O curso tem como objetivo fortalecer os conceitos-chave para o gerenciamento de distritos e da equipe de vendas da indústria farmacêutica. Com o suporte de uma ferramenta de simulação de mercado, o programa introduz o participante ao modelo de planejamento efetivo e, fundamentalmente, prático das suas atividades como gerente de vendas. Seu conteúdo ainda aborda questões relevantes ao profissional de vendas como a análise dos indicadores de Resultados, Potencial e Efetividade e a influência da motivação nestes fatores.

Segundo a Gerente Distrital da Apsen, Fernanda Barth "através do curso é possível entender de forma prática como todas as nossas ações estão relacionadas: desde a contratação até a mensuração do potencial de um território tudo precisa de planejamento, acompanhamento e ação. Além disso, o treinamento nos fez perceber a importância do coaching no dia a dia do representante".

"O curso foi maravihoso! A ferramenta é maravilhosa! Um dos principais aprendizados que levo é como identificar a hora certa de investir o recurso certo", afirma Alexandre Gomes, também Gerente Distrital da empresa.

Em 2009, a Triunfo Consultoria e Treinamento realizará diversos trabalhos com a Apsen, como os treinamentos: Gestão de Contas para PDV, Coaching Situacional, Alinhamento Cultural e Desenvolvimento de Habilidades de Vendas Consultivas.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Triunfo Consultoria e Treinamento conquista, mais um ano, o Selo de Qualidade WEC

A WEC é a maior empresa da América Latina no fornecimento de informações sobre serviços de Treinamento e Desenvolvimento (T&D). Hoje cerca de 60.000 pessoas de diferentes estados do Brasil acessam o Portal Wec para identificar e contratar fornecedores de cursos abertos, cursos "in company", consultorias, palestrantes e demais serviços de T&D.
Em breve os leitores do blog poderão conhecer algumas citações de Clientes acerca do trabalho desenvolvido pela Triunfo, colhidas na pesquisa realizada em 2008, que nos concedeu o selo de Fornecedor de Conteúdo Aprovado.

Para maiores informações sobre o Selo, acesso o site:
http://www.wec.com.br/cgi-bin/main/nivel?n=400